Uma boa dica é começar o passeio pela Union Square, tido como o coração da cidade. Por lá, o Viagem Sem Escalas ficou impressionado com a vitalidade da região, cheio de lojas de grifes e redes de departamento dividem espaço com a programação cultural das ruas, como feira de artesanato. Por lá há opções para todos os gostos e bolsos, das lojas de luxo a redes de departamento conhecidas pelos bons preços, como Ross e Marshalls, além da tradicional Macys.
É possível contemplar as feiras de arte em plena Union Square ou curtir a Yerba Buena Gardens, um jardim que sempre recebe algum tipo de festival. É o local ideal para sentar e contemplar a diferente arquitetura, com os prédios modernos do Distrito Financeiro e as construções seculares.
Na área, o Viagem Sem Escalas foi até o Museu de Arte Moderna (SFMOMA). Adoramos! Com quase 16 mil metros quadrados, o museu foi ampliado com novos espaços e, agora, conta com mais de 33 mil obras de arte e andares específicos a esculturas e fotografias. Destaque para a parte externa do museu, com um extenso jardim lateral dialogando com esculturas de ferro e bronze.
É na esquina da Market Street com a Powell Street que os turistas se aglomeram para ver o bonde sendo girado em uma plataforma de madeira. Tudo ocorre de forma manual. É como voltar no fim do século XIX. Mas embora sejam uma atração turística, os bondes têm uma atuação restrita. O metrô, por sua vez, ainda está em expansão para algumas áreas do centro, já que hoje
Quem gosta de museu também não pode deixar de conferir o Museu Judaico Contemporâneo. Na sua entrada, amamos o cubo de aço, cuja cor pode mudar dependendo da intensidade da luz do sol e da temperatura. O espaço foi projetado pelo arquiteto polonês Daniel Libeskind, o mesmo do novo World Trade Center de Nova York. Ufa! Que tal agora para um almoço?
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